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Para ajudar a fixar população no concelho, a câmara de Vinhais reduziu aos valores da tabela de taxas e licenças.
A autarquia acredita que desta forma se pode combater a desertificação e criar dinâmicas económicas e financeiras.

A cooperativa Soutos os Cavaleiros já tem cerca de meia centena de produtores de castanha associados.
A cooperativa nasceu do projecto “Mudar as Práticas”, com apenas 12 agricultores do concelho de Macedo de Cavaleiros e agora chega perto dos 50, com associados dos concelhos vizinhos de Bragança e Vinhais.
Em 2012, a Cooperativa conta ter uma unidade industrial.

Um camião incendiou-se ontem no IP4 perto de Mirandela.
Fazia o transporte de ferragens e começou a arder ontem à tarde, por volta das 17 horas, junto ao nó de acesso a Mirandela Norte.

O dispositivo de combate a incêndios é insuficiente e precisa de alternativas, sobretudo nas regiões mais desertificadas do Interior do país.
O alerta foi deixado em Bragança por Pedro Soares, deputado do Bloco de Esquerda e presidente da comissão de Agricultura e Pescas na Assembleia da República.

Se não choverem abundância nos próximos dias, a campanha de azeite deste ano poderá estar seriamente comprometida.
Segundo o presidente da Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro bastava que chovesse durante um par de dias para que fosse um ano excelente em termos de produção de azeite.

Chamar os jovens para acções de voluntariado.
É esse o objectivo da delegação de Miranda do Douro da Cruz Vermelha Portuguesa, que está de regresso a este concelho.
Foram cerca de três anos de ausência das terras de Miranda.
Agora, a Cruz Vermelha Portuguesa decidiu reactivar esta delegação.

A GNR de Chaves prendeu hoje um homem de 21 anos por suspeita de ter sequestrado e roubado uma pessoa de 83 anos, ontem.

Uma mulher morreu ontem na sequência de um acidente que ocorreu durante a tarde na EN15, num local conhecido como “recta de Rebordãos”, concelho de Bragança.
A vítima ainda foi evacuada de helicóptero para o Porto, mas acabou por falecer.

A presença do homem no Parque Natural de Montesinho tem de ser paga.
A ideia foi defendida ontem por Dionísio Gonçalves, o primeiro director daquela área protegida, nas comemorações dos 31 anos do parque.
Desde a sua criação, Montesinho já perdeu cerca de três mil habitantes.
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