Qui, 08/05/2025 - 08:55
Está agora em 6,6%. Ainda assim, segundo o Instituto Nacional de Estatística, na região Norte de Portugal, a taxa de desemprego foi superior à média nacional.
No site do Instituto de Emprego e Formação Profissional, em Bragança há 24 ofertas de trabalho. A procura é, sobretudo, por mecânicos, pedreiros, serralheiros, motoristas de pesados e engenheiros civis, quadros que faltam na região e um pouco por todo o país.
Em Bragança, apesar de a média de desemprego ser superior à nacional, o presidente do município, Paulo Xavier, garante que a câmara tem estado cada vez mais sensível na prestação de apoio às empresas, para que haja cada vez mais gente empregada. “Queremos mais postos de trabalho, mas empregabilidade e, por isso, da parte do município se faz muito, porque ao dinamizar a economia, ficam nas nossas empresas fundos monetários, mais dinheiro nos seus cofres. Aquilo que temos em termos de impostos é reduzido ao mínimo”, assegurou.
Declarações de Paulo Xavier, ontem, na abertura da XIII Feira de Emprego, Educação e Solidariedade. A iniciativa continua durante o dia de hoje e conta com mais de 50 entidades.
Sandra Pernet é a presidente da AFI - Apoio Familiar e Intergeracional. A associação foi criada há pouco mais de meio ano e presta ajuda em diversas matérias, nomeadamente nas áreas social e jurídica. Esta é a sua primeira presença na feira e é importante dar a conhecer a missão da instituição. “Para nós também é importante conhecermos as instituições aqui em Bragança para podermos colaborar. Se tivermos conhecimento e parcerias com as outras instituições já saberemos o que uma instituição dá e como podemos complementar”, explicou a responsável.
No total, entre janeiro e março, havia quase 366 mil pessoas desempregadas em Portugal. São menos 2500 que no final do ano passado. Em Bragança realiza-se, anualmente, esta feira do emprego para dar a conhecer as empresas e instituições do concelho.
Esta é já a décima terceira edição da feira, que decorre ainda ao longo do dia de hoje, na Praça Camões.
Escrito por Brigantia