Núcleo de Bragança da AMI precisa de voluntários

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Seg, 23/11/2009 - 09:19


O Núcleo da AMI em Bragança depara-se com a falta de voluntários. Um alerta deixado pelo coordenador local da Assistência Médica Internacional. O núcleo existe em Bragança há cerca de três anos e ultimamente tem sido muito procurado por famílias carenciadas em busca de roupas e medicamentos.  

“Temos lá permanentemente quatro ou cinco senhoras que vêem o que as pessoas precisam e desde que haja, os produtos são distribuídos” refere coordenador da AMI em Bragança, acrescentando que “nos últimos meses tem-se verificado uma afluência maior”.

 

O núcleo não faz distribuição de alimentos porque as instalações o não permitem.

A procura de um espaço maior também está condicionada à existência de voluntários que neste momento são 20. “Para já não o fazemos porque isso coloca outro problema ao nível de instalações e as que nós temos não o permitem” justifica António Verdelho.

A delegação também não pondera, para já, encontrar um espaço maior porque “não podemos ter grandes instalações se não temos voluntários, que é o que precisamos verdadeiramente” salienta.

 

Declarações à margem da apresentação, em Bragança, do novo livro do presidente da AMI, Fernando Nobre, intitulado “Histórias que contei aos meus filhos”.

“Tenho quatro filhos que vão desde os 29 aos 13 anos e todos eles sempre ouviram histórias do pai, mas as histórias que estão neste livro não são as que eles ouviram, pois eu inventava-as no momento” explica o autor. “Quando fui desafiado para escrever histórias, eu inventei novas histórias, mas elas são sempre baseadas em valores como a solidariedade, contra a xenofobia, da partilha, e defesa do meio ambiente”.

 

A apresentação desta obra literária decorreu na sede da Fundação “Os Nossos Livros”.

Escrito por Brigantia