Qua, 10/09/2025 - 09:20
Nuno Araújo, de 56 anos, gerente de empresas, é o candidato do Chega à Câmara Municipal de Mogadouro. Reside no Porto, de onde é natural.
O candidato diz que aceitou o desafio porque as pessoas, em Mogadouro, têm medo de dar a cara pelo partido. “O partido estava preparado para concorrer, como o fez a todos os municípios do país, e houve alguma dificuldade em Mogadouro, de realmente aparecer um candidato que não tivesse receio de dar a cara pelo partido chega. Verificou-se depois que há um poder instalado naquele município já há bastantes anos, em que as pessoas têm realmente receio de dar a cara pela mudança. Se a mudança não acontecer, eles podem ser prejudicados no futuro”, disse.
As prioridades, para o candidato, são a fixação de gente, mas também o investimento. “Nós apostamos numa questão que nunca foi explorada em Mogadouro, que é o turismo e a fixação de investimento externo. Eu sei que alguns candidatos apostavam na fixação das pessoas com alto investimento. O investimento tem que vir de fora, para que depois possam ser criados postos de trabalho, que se possam criar, efetivamente, condições para que as famílias se fixem e depois há uma série de questões que depois terão de ser desenvolvidas, que é o caso da habitação, o caso da saúde. E, efetivamente, é isso que vai fazer com que, posteriormente, se possa realmente pensar no resto”, frisou.
Em Mogadouro, além do candidato do Chega, Nuno Araújo, apresentam-se ainda a eleições os candidatos António Pimentel, do PSD e atual presidente, Francisco Guimarães, candidato independente apoiado pelo PS, e Francisco Madruga, da CDU.
Escrito por Brigantia.