PUB.

Notícias

PUB.
O excesso de burocracia nos processos de aprovação de projectos turísticos para o Douro tem sido um obstáculo ao desenvolvimento do sector.  
Os agricultores correm o risco de não haver mais nenhuma candidatura aprovada ao Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER) durante este ano. É esta a conclusão a que chega a Confederação dos Agricultores de Portugal, numa primeira análise ao orçamento de Estado para 2010.  
Devem arrancar ainda este ano as obras de construção da Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela. Essa é pelo menos a expectativa do presidente do Instituto Politécnico de Bragança.  
Numa altura em que a homossexualidade saltou para a ordem do dia com a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo, em Bragança discute-se a discriminação a que os homossexuais estão sujeitos. Num seminário dedicado ao tema, organizado alunos curso de Educação Social do Instituto Politécnico de Bragança, houve mesmo relatos de violência.  
A Câmara de Mirandela distribuiu dezenas de garrafas de azeite pelas paróquias do concelho acompanhadas do convite para domingo acenderam as lamparinas das igrejas com o produto que antigamente iluminava actos religiosos e os lares transmontanos. Ao longo da homilia serão feitas leituras Bíblicas alusivas ao azeite e à oliveira.  
O Instituto Politécnico de Bragança apresentou uma proposta ao Rotary Clube da cidade para agregar as universidades sénior. Há cerca de quatro anos, a instituição de ensino superior apresentou a ideia de constituir este espaço para idosos, mas até agora nunca a concretizou.  
O IP4 vai estar cortado esta sexta-feira nos dois sentidos, na zona de Lamares (Vila Real), entre as 12h30 e as 12h50.
Um milhão e 220 mil euros para o distrito de Bragança. É o que está destinado no PIDDAC para 2010. São menos seis milhões e meio de euros do que no ano anterior, no que se refere a investimento.  
Nas reacções ao PIDDAC de 2010, o presidente eleito da distrital do PSD diz que o distrito não foi esquecido mas sim excluído. “A verba não é sequer para as câmaras municipais ou para obras, mas sim para obras da administração descentralizada como é o caso da modernização dos tribunais” refere José Silvano. “Não há rigorosamente mais nada por isso nós não fomos esquecidos, fomos excluídos do PIDDAC” acrescenta.