Ter, 29/01/2019 - 09:42
“As prioridades no fundo são as mesmas, tentar apoiar, acompanhar e reforçar este sector, assim como proporcionar às IPSS associadas, que são já mais de 80, o apoio que se tem prestado, quer a nível jurídico, contabilístico e de acompanhamento técnico. Neste momento, a maior dificuldade tem a ver com as comparticipações por parte do Estado pois deviam ser diferentes já que se está a falar de uma zona com a demografia mais reduzida”, explicou.
Sobre as IPSS mais carenciadas no distrito Paula Pimentel afirma não ter dados pois os pedidos que chegam à união são relativos a consultoria e apoio técnico. Ainda assim explica que as respostas ligadas à infância e juventude se estão a tornar uma grande preocupação.
Presidente da Confederação Nacional das IPSS, o padre Lino Maia, afirma que um dos grandes problemas destas instituições é a sustentabilidade e a falta de apoios.
“O grande problema está na sustentabilidade acreditando que as instituições prestam enormes serviços mas os apoios são insuficientes para as despesas que têm”, destacou.
A esta união, no distrito estão associadas 83 IPSS e há pedido para se associarem mais três, na próxima reunião de direcção. No distrito de Bragança há cerca de 120 instituições. Desde 2015, quando a União das IPSS iniciou funções, passou de 40 pedidos de ajuda por parte das IPSS associadas para mais de 400 em 2018. Escrito por Brigantia.