Ter, 24/05/2011 - 09:28
Mas o director do executivo do ACES Nordeste acredita que este problema será ultrapassado em breve.“Não podemos esconder que tem havido atrasos quer por parte da administração quer por parte das empresas. Os prejudicados têm sido os trabalhadores aumentando a sua dificuldade de sobrevivência” admite o responsável, acrescentando que “se vier a ser constituída a ULS isso seria resolvido de forma mais agilizada”. Vítor Alves adianta que os trabalhadores contratados por estas empresas e que terminaram o contrato no final de Abril, viram o prazo prorrogado até final do mês de Junho. “Devido a esta situação transitória todos os contratos foram prorrogados até 30 de Junho mas vamos tentar que a mão-de-obra especializada não se perca” refere. O director do ACES Nordeste acrescenta que a sua criação da ULS vai trazer melhorias na articulação dos serviços levando à criação do Processo Clínico Único.“Deverá haver melhorias ao nível da articulação e referenciação entre cuidados de saúde primários e os hospitalares com a criação do chamado Processo Clínico Único com vantagens em termos de racionalidade dos custos e na garantia de melhor acesso e melhores cuidados para os utentes” salienta.
De recordar que a criação da Unidade Local de Saúde está pendente da promulgação por parte do Presidente da República.
Escrito por CIR