Seg, 22/02/2016 - 07:10
A formação madeirense adiantou-se no marcador ao minuto cinco por intermédio do ponta de lança Diop e Paulo Roberto igualou aos 31’.
Nuno Barbosa, técnico do Mirandela, não gostou da prestação da sua equipa e admite que os seus jogadores acusaram o golo sofrido nos minutos iniciais do encontro. “Penso que a equipa sentiu um pouco o golo sofrido aos cinco minutos. Continuamos a trabalhar mas não da melhor maneira. Depois assentamos um pouco o jogo, tivemos oportunidades e chegamos ao golo. Na segunda parte jogamos muito pouco. Não estamos contentes com o que fizemos”.
O treinador lamenta os erros cometidos ao longo da partida. “Pecamos na organização ofensiva. Insistimos muito no mesmo corredor frente a uma equipa que só jogou em 30 metros. Não tivemos a capacidade de variar o jogo e apostar no lado contrário que tinha muito espaço para se jogar. A partir desse momento começamos com o futebol mais directo que nada tem a ver com o que trabalhamos durante a semana”.
Para o treinador alvinegro a Camacha foi um adversário que jogou para o empate. “O Camacha a partir do empate jogou para um ponto e quase que saiu com os três pontos. Nós jogamos mais com o coração do que com a razão. Houve mais luta do que qualidade de jogo”.
Já José Barros, técnico da Camacha, faz uma análise diferente da partida. O treinador considera que a sua equipa “controlou o jogo” e que as duas formações mostraram qualidade.
Após o empate a uma bola, o S.C.Mirandela subiu para a segunda posição, tem 17 pontos. Quanto à Camacha é quinta com 14 pontos.
Na próxima jornada há dérbi transmontano, joga-se o Pedras Salgadas – Mirandela.
Escrito por Brigantia