Qui, 16/10/2008 - 08:30
Por agora, há já uma empresa interessada, mas a autarquia não garante que o projecto seja aprovado e quer mais alternativas.
Há muito que é sentida a necessidade, por parte do executivo camarário, em reduzir as despesas de manutenção dos dois tanques em frente à sede do município.
O vice-presidente diz que a intenção da câmara é destruir os dois tanques, mas manter no jardim o elemento água. “Estes tanques não servem a população e por isso justifica-se deitá-los abaixo e a proposta apresentada pela empresa foi deixar uma cascata pequena para que o elemento de água não se perca” afirma Duarte Moreno.
O projecto consiste ainda no surgimento de uns jactos de água, na zona dos tanques, a sair da própria laje. Duarte Moreno refere que “não sabemos se será essa a solução que vamos adoptar e por isso queremos ouvir mais empresas”.
O vereador da oposição surge com algum cepticismo quanto ao projecto por causa dos custos “nomeadamente por causa da destruição das fontes” refere Rui Vaz.
Seja qual for o futuro aspecto do Jardim 1º de Maio há apenas a certeza de que os dois tanques são para desaparecer