Sex, 25/09/2015 - 21:40
“Entraram por cima, por um escritório. Abriram um buraco no tecto da ourivesaria. Pelo menos durante uma semana devem ter andado por aí, a preparar-se. Porque isto não era trabalho de uma noite. Teve de ser com tempo. Entraram por esse buraco que fizeram. Usaram umas escadas para aceder, e tiveram que sair pelo mesmo sítio, porque as grades frontais estavam fechadas e só abrem com um comando”, descreveu Rui Vieira, familiar do proprietário da ourivesaria. A actual proprietária do prédio não quis prestar declarações gravadas, mas garantiu que não se apercebeu de de movimentos estranhos na última semana, e que já tinha, antes deste assalto, intenções de remodelar o espaço, agora desocupado. No local esteve a GNR local e o Núcleo de Investigação Criminal de Bragança. Foi aberto um inquérito, e agora seguem as investigações sobre o caso. Escrito por Onda Livre (CIR).