Qua, 15/04/2009 - 08:53
Este ano, o certame ainda se mantém no mesmo local, mas no próximo ano, os trabalhos já estarão a decorrer junto ao edifício da Segurança Social, o que vai implicar a mudança de espaço.
“No próximo ano vamos ficar condicionados porque o espaço ocupado pela feira vai entrar em obras e essas dificuldades já se sentiram este ano porque já tivemos de mudar as diversões de local que passaram para o Parque Eixo Atlântico” refere o presidente da ACISB.
António José Carvalho entende que o regresso da Feira das Cantarinhas ao centro da cidade é impossível porque não há espaço para acolher cerca de 500 feirantes e expositores que todos os anos vêm a Bragança.
Por isso pede à câmara uma solução.
O vice-presidente diz que o assunto está a ser estudado. “É um assunto que não descurámos” garante Rui Caseiro. “Estamos a fazer um estudo para encontrar uma solução que teremos a curto prazo, mas não sairá das imediações do mercado municipal” refere.
As expectativas em relação à feira são as melhores já que, ao contrário do habitual, são três dias para fazer negócio.
O feriado do dia 1 de Maio, que este ano proporciona um fim-de-semana prologado, abre perspectivas para repetir o sucesso da edição anterior, que segundo a organização, foi a melhor de sempre. “Estava bom tempo e havia muita gente de fora e até do estrangeiro” refere António José Carvalho exemplificando ainda com o caso de um artesão que “vendia velas e no primeiro dia vendeu tudo o que tinha e já não pôde ir á feira de Valongo”.
A 1,2 e 3 de Maio a tradição repete-se em Bragança.
Ao mesmo tempo realiza-se também a 23ª edição da Feira do Artesanato, na Praça da Sé.
Dois certames orçados em 42 mil euros.
Escrito por Brigantia