Qui, 16/04/2009 - 08:20
À hora marcada, soou o alarme e o edifício foi evacuado.
Pouco tempo depois chegavam os bombeiros para apagar as chamas.
Apanhados desprevenidos, alguns utentes, julgavam tratar-se de um incêndio de verdade.
“Estão a dizer que há um incêndio mas eu não vi fumo” afirma uma utente. Já Maria de Lurdes Romão garantia que “cheirava a qualquer coisa de queimado e disseram-nos para sairmos”.
Carlos Martins, segundo comandante dos bombeiros de Bragança, descreve como decorreu o simulacro. “Resultaram duas vítimas, uma intoxicada, inconsciente e com queimaduras e outra politraumatizada resultante de uma evacuação mal efectuada”.
Sílvia Costa, directora do Centro de Saúde de Bragança, explica que este simulacro serviu para fazer o primeiro teste do plano de segurança do serviço. “Foi elaborado o plano e tem de se pôr à prova uma vez por ano e esta foi a primeira vez” refere.
Elisabete Dionísio, técnica de saúde ambiental, salienta que a evacuação do edifício é a tarefa mais difícil “porque não é fácil calcular o número de pessoas que está cá dentro”.
Escrito por Brigantia