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Reconhecer o valor patrimonial da Linha do Tua seria a melhor forma de homenagear as pessoas que ali morreram em acidentes ferroviários.
A opinião é do Partido Ecologista “Os Verdes”, numa altura em já passaram três anos depois do primeiro acidente que vitimou três funcionários do Metro de Mirandela.
O Orçamento de Estado para 2010 foi aprovado ontem na Assembleia da República, graças à abstenção do CDS e do PSD, mas quatro dos cinco deputados social-democratas de Trás-os-Montes não concordaram com o documento e apresentaram mesmo uma declaração de voto a expressar o seu descontentamento.
O presidente da Câmara de Vinhais não teme que a Feira do Fumeiro de Vinhais venha a ser prejudicada com o projecto “Segurança Rodoviária, Todos Responsáveis” que o Destacamento de Transito da GNR de Bragança e o Governo Civil estão a implementar até Domingo naquele concelho.
Já foi ultrapassado o processo que atrasou o concurso para a instalação de uma farmácia na freguesia de Santa Maria, em Bragança.
A reclamação que pendia sobre um dos dez concorrentes já foi superada e o processo concursal foi publicado em Diário da República.
A distrital de Bragança do PSD exige que as eleições directas para a direcção nacional do partido sejam marcadas o mais depressa possível.
A decisão foi tomada na última reunião da comissão política distrital, onde se determinou ainda que o congresso extraordinário seja realizado o quanto antes.
Dez lotes de terreno foram ontem atribuídos pela câmara de Bragança a jovens para construção de habitações.
Uma iniciativa para favorecer a fixação de jovens no concelho.
Ainda não tem data prevista o final do processo de reflexão sobre o modelo de gestão da zona de caça da Lombada, em Bragança.
Farta de esperar, a câmara de Bragança pediu uma reunião com o Governo.
A Comunidade Intermunicipal do Douro não quer unir-se à congénere de Trás-os-Montes.
De recordar que durante a cerimónia de instalação dos órgãos sociais da Comunidade de Trás-os-Montes, o presidente afirmou que a união de todos os municípios daria um maior poder negocial dos investimentos da União Europeia.
Um repto que não acolhe grandes simpatias nos autarcas do Douro.
A Comunidade Intermunicipal do Douro não quer unir-se à congénere de Trás-os-Montes.
De recordar que durante a cerimónia de instalação dos órgãos sociais da Comunidade de Trás-os-Montes, o presidente afirmou que a união de todos os municípios daria um maior poder negocial dos investimentos da União Europeia.
Um repto que não acolhe grandes simpatias nos autarcas do Douro.
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