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O Tribunal de Macedo de Cavaleiros já tem telefone. Ninguém sabe ao certo qual a avaria que deixou a instituição sem poder efectuar chamadas durante quase quinze dias. O reparo surge precisamente no dia em que a que o ministro da justiça exigiu que a linha telefónica voltasse a funcionar em pleno, depois de o caso ter sido aqui denunciado na passada sexta-feira.  
As obras das estradas que estão a ser feitas contribuem para o aumento de acidentes de trabalho no distrito de Bragança. A convicção é da própria Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT). No ano passado, esta entidade registou seis mortos em acidentes laborais, o dobro dos registados em 2009.
A população de Torre de Moncorvo tem à disposição desde o passado domingo, um Posto de Atendimento Nocturno, que funciona entre as dez da noite e as oito da manhã, na Unidade de Cuidados Continuados.
A Assembleia Municipal de Mirandela aprovou a criação de um fundo de investimento imobiliário fechado para gerir o património privado do Município de Mirandela no valor de seis milhões e meio de euros.
O roubo de carris na linha do Tua está a ser visto pelos Verdes como uma forma de tentar travar a classificação daquela via-férrea como património de interesse nacional.
A intervenção da ASAE esta manhã, na centenária feira das Cantarinhas, em Bragança, provocou protestos entre alguns dos feirantes afectados.  
A GNR de Carrazeda de Ansiães deteve durante a noite de domingo e madrugada de segunda-feira dois indivíduos que furtavam carris da linha ferroviária do Tua, junto ao apeadeiro de Santa Luzia, no concelho de Carrazeda.  
Os jogadores da formação do Sport Clube Mirandela acompanhados dos pais vão marcar presença na próxima Assembleia Municipal para denunciar a falta de campos de jogos para as crianças do clube e protestar contra o incumprimento da promessa da autarquia para a construção de um campo de treinos.  
A maioria que o PSD detém na Assembleia Municipal de Mirandela aprovou as contas e o relatório de gestão de 2010 da autarquia. A taxa de execução não chegou aos 50 por cento, relativamente ao que estava orçamentado, demasiado baixa, confessa o presidente do Município. No entanto, José Silvano justifica esta situação com a diminuição das verbas transferidas pelo Estado, da crise que levou à diminuição das receitas dos impostos directos e indirectos e da suspensão de algumas obras que estavam previstas.