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Freixo de Espada-à-Cinta comemorou ontem os 500 anos do Foral outorgado por D. Manuel, com a inauguração de três obras, que custaram ao município cerca de 3 milhões e meio de euros.
O sector da amêndoa vai continuar a ser apoiado por fundos comunitários no âmbito do PRODER.
O orçamento do Instituto Politécnico de Bragança para o próximo ano não é exequível.É o próprio presidente quem o diz.Em Junho o Governo tinha informado de que iria haver um corte de 3,5% nos orçamentos para as instituições de ensino politécnico. 
A câmara de Freixo de Espada à Cinta vai recorrer ao Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) para pagar a dívida a curto prazo.A dívida da autarquia ronda os 16 milhões de euros, dos quais 12 milhões estão cobertos por empréstimos bancários e que serão pagos nos próximos 20 anos. 
Já há dinheiro para a agricultura. As candidaturas no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER) reabriram este mês.O director regional de Agricultura do Norte realça que entre as áreas apoiadas está a inovação e investigação e a reestruturação da vinha.  
Ter emprego no final da formação é cada vez mais uma preocupação dos jovens na hora de escolher o curso profissional ou superior. Em Alfândega da Fé, a Liga dos Amigos do Centro de Saúde, organiza a 2.ª Feira de Emprego, vocacionada para a qualificação de jovens e adultos. 
Uma mulher sofreu queimaduras de 1º e 2º grau na face e na perna esquerda.A idosa de 82 anos, natural de Peredo, em Macedo de Cavaleiros terá vertido um recipiente de água a ferver provocando-lhe as queimaduras. 
A EDF Portugal, a maior accionista da PENOG, S.A. – Parque Eólico da Serra da Nogueira, quer vender o capital social aos três municípios transmontanos que integram a empresa, designadamente Bragança, Macedo de Cavaleiros e Vinhais.A representante em Portugal de uma das maiores empresas mundiais do sector das energias renováveis desistiu do projecto, depois de vários anos à espera que o Governo lançasse um novo concurso público para a atribuição de direitos de ligação à rede para novos parques eólicos. 
46 milhões de euros é quanto os municípios transmontanos devem à empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro (ATMAD). O presidente do conselho de administração da ATMAD diz que a fusão das quatro empresas da região Norte por si só não resolve este problema, e garante que já foram criados planos de pagamento para as autarquias liquidarem as dívidas a longo prazo.