Sex, 20/11/2009 - 11:03
O presidente do politécnico afirma que as conversações estão a ser feitas com a própria universidade transmontana e, a ficar com o Pólo, as despesas terão sempre de ser partilhadas.
“Só o faremos por uma relação institucionalmente correcto com a UTAD, e também porque há um consumo grande de recursos a nível do corpo docente, de funcionários, e, por isso, tem de haver uma partilha desse esforço para o mesmo objectivo. Será uma situação que equacionaremos mas sempre em consonância com a UTAD.”
Mas o reitor da UTAD, Mascarenhas Ferreira refere que não está em cima da mesa qualquer proposta no sentido do pólo de Miranda passar para as mãos do IPB.
Esclarece que o que está em discussão é uma eventual parceria em actividades académicas que possam decorrer no Pólo de Miranda, uma vez que o regresso do ensino regular continuado está totalmente excluído.
“Vamos, juntamente com o presidente da câmara e entre as duas instituições, ver que hipóteses existem de funcionamento de outro tipo de actividades que se possam desenvolver no pólo de Miranda do Douro, que não envolvam actividades lectivas regulares do primeiro, segundo ou terceiro ciclos. Não ficam fora de questão outro tipo de actividades que passam pela realização de investigação, workshops, custos de pouca duracção.”
A UTAD confirma que está em conversações com a câmara de Miranda do Douro e o IPB no sentido de cooperar em actividades que possam realizar-se no Pólo da UTAD em Miranda, mas o reitor afasta qualquer ideia de o pólo passar para as mãos do IPB.
Escrito por CIR