Neve regressa a Bragança, fecha escolas e corta estradas

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Sex, 09/01/2009 - 10:26


  As escolas estão fechadas em Bragança, Macedo de Cavaleiros e Miranda do Douro por causa da queda de neve. A protecção Civil Municipal tomou esta decisão para não complicar a circulação automóvel no centro das cidades. Os transportes públicos em ambas as cidades também não estão hoje a circular.  

Os alunos de Miranda do Douro ainda estiveram nas escolas mas foram mandados para casa mais cedo por causa da falta de professores que foram aconselhados pela protecção civil a não circular no IP4, uma vez que a maior parte dos docentes é da cidade brigantina.

O mesmo aconteceu com a Escola de Sendim e Mogadouro.

 

Algumas zonas do distrito de Bragança acordaram hoje pintadas de branco.

Pelo menos nos concelhos de Bragança, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro e Vinhais a neve caiu durante a noite, embora com pouca intensidade.

No entanto, devido à geada, o cenário depressa se transformou em gelo.

 

Por isso, recomendam-se algumas cautelas para quem tem de sair de casa hoje de manhã uma vez que os passeios e as estradas estão bastante escorregadias.

Além disso, cerca das 8 da manhã a neve regressou em força.

Pela manhã, um pouco por toda a cidade de Bragança registaram-se alguns acidentes em várias artérias.

 

Até ao momento o IP4 está transitável embora com muita precaução.

Segundo a Unidade de Trânsito de Bragança há pelo menos três zonas criticas.

No alto de Rossas, em Bragança e no Alto da Amendoeira em Macedo de Cavaleiros bem como junto à cidade de Bragança entre os dois últimos nós do itinerário a acumulação de gelo está a preocupar as autoridades.

No entanto, o consórcio auto-estradas XXI já tem os limpa-neves no terreno e está a espalhar sal na via.

 

Há duas estradas nacionais cortadas ao trânsito.

A 206 que liga a Bragança a Torre Dona Chama, no Alto da Serra da Nogueira e a 315 na Serra de Bornes que liga Macedo a Alfândega da Fé.

Na cidade de Bragança, a PSP também interditou a circulação em algumas ruas que representem maior perigosidade.

No entanto a Protecção Civil Municipal já tem meios no terreno.

 

 

Escrito por Brigantia