Sex, 04/02/2011 - 09:55
Os resultados da última avaliação foram apresentados ontem e a directora da instituição, revela que os pontos fracos encontrados têm a ver com o espaço.
“Os resultados são positivos porque mesmo os menos positivos que nós vamos tentar alterar com a criação de um plano de melhorias” considera Paula Pimentel acrescentando que essas melhorias estão relacionadas com “a falta de espaço, como é o caso de gabinetes técnicos, fisioterapia mas com as obras de remodelação que estão em curso vamos melhorar”.
Até Abril devem ficar concluídas as obras de remodelação do espaço que vão permitir ultrapassar algumas das dificuldades encontradas.
“Nomeadamente os quartos com casas-de-banho maiores, sem banheiras, para facilitar o acesso de pessoas mais limitadas pois o edifício já foi construído e ainda tinha essas barreiras arquitectónicas”. Por outro lado, está também prevista “a ampliação de espaços como salas de estar e convívios”.
Ao todo, as obras custam 250 mil euros e a instituição espera ainda poder candidatar-se a um programa europeu de comparticipação.
Paradas estão as obras de construção de uma cozinha, uma lavandaria e um novo refeitório, orçadas em 200 mil euros, e que ainda não têm garantia de financiamento.
Mas nem tudo foram pontos negativos na avaliação que foi feita em 2010 na Fundação Betânia.
Paula Pimentel aponta algumas situações que mereceram nota positiva.
“A cooperação interna que existe dos diversos sectores quer da equipa técnica quer da equipa de colaboradores, quer do próprio conselho de administração. A comunicação e a relação que existe entre todos foi um factor muito favorável” refere.
A Fundação Betânia acolhe nesta altura 58 idosos e dá ainda apoio domiciliário a mais 22.
Escrito por Brigantia