Qui, 22/05/2025 - 18:21
O Supremo Tribunal de Justiça decidiu manter, segundo o Jornal de Notícias, a pena de 10 anos e três meses de prisão ao homem que foi condenado, em 2023, pela morte de Luís Giovani Rodrigues, o estudante cabo-verdiano do IPB, que morreu, no fim de 2019, depois de ter sido ferido numa contenda, em Bragança.
Há dois anos, o tribunal de Bragança condenou Bruno Fará pelo crime de homicídio simples, sendo que este recorreu da decisão para o Tribunal da Relação de Guimarães, que manteve a condenação. Depois pediu recurso para o Supremo Tribunal de Justiça, que mantém as mesmas decisões.
Bruno Fará foi o único condenado pela morte do jovem, que à época tinha 21 anos, e foi condenado ainda por ofensa à integridade física, bem como ao pagamento de 190 mil euros aos pais de Giovani e a 2250 a um dos amigos que acompanhava o estudante naquela noite da agressão, pelo crime de ofensa à integridade física simples.
Giovani Rodrigues morreu em dezembro de 2019. Em janeiro de 2020 foram detidos cinco homens e em junho outros três. No banco dos réus sentaram-se sete homens.
O tribunal de Bragança considerou que o jovem morreu na sequência de uma paulada na cabeça, que terá sido disferida pelo homem que condenou.
Escrito por Brigantia