Qui, 20/01/2011 - 09:18
“Não queria fazer comparações nem devo fazê-las porque este é o exercício de Macedo e a preocupação é com esta unidade” afirma, acrescentando que “em relação ao que são os procedimentos do pessoal interno, tudo funcionou em pleno”.
“Depois do balanço na reunião final, se eventualmente alguma coisa esteve menos bem essa é a nossa primeira preocupação para que em situação real isso não aconteça” salienta.
Ainda assim diz que só depois de se reunir com os restantes membros do Centro Hospitalar é que pode ser feita uma avaliação completa de eventuais falhas.
Também o comandante dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros diz que a operação foi bem sucedida.
“Vamos ajustar pequenos pormenores, mas daquilo que eu vi gostei porque as pessoas agiram conforme está no plano” afirma João Venceslau.
O sucesso ficou também a dever-se ao facto de os meios de combate se encontrarem a poucos metros do hospital quando soou o alarme.
João Venceslau explica que foi uma medida para não perturbar o trânsito do centro da cidade e não criar o pânico na população que não tinha conhecimento do simulacro.
Desvaloriza ainda a diferença de tempo na chegada ao local em situação real.
“Estaríamos a falar de dois ou três minutos de diferença e isso era insignificante: para nós o importante é a primeira actuação das equipas e colaboradores internos do hospital que têm de ter uma resposta clara e eficaz” refere.
O simulacro envolveu 16 bombeiros e 5 viaturas.
Escrito por CIR