Seg, 14/07/2008 - 08:56
O recurso ao crédito foi incontornável, sendo que era necessário evitar nova devolução de fundos comunitários por incumprimentos da execução financeira de algumas obras comparticipadas pela Europa, mas também para estabilizar a tesouraria autárquica.
Augusto Faustino votou contra esta solução em reunião de câmara, continuando a defender que se deve poupar no que é dispensável. “Nós votámos contra e pedimos à câmara que poupasse naquilo que é acessório” afirma Augusto Faustino. “A câmara deve gastar naquilo que tem de gastar mas também deve poupar e muito para fazer face aos grandes problemas de tesouraria que atravessa” acrescenta.
E isto porque a Câmara de Carrazeda está, segundo Augusto Faustino, numa situação caótica. “Já há muito tempo que ultrapassou os limites de endividamento e por isso a situação, neste momento, é caótica”, considera.