Ter, 15/09/2015 - 11:07
No arranque deste ciclo, Jorge Nunes, vogal da autoridade de gestão do PO Norte 2020, salientou se os projectos forem bons, têm uma melhor oportunidade em relação ao quadro anterior.
“Este quadro comunitário tem uma dimensão orientado para a competitividade e internacionalização muito significativa, com cerca de 53 por cento da dotação, um apoio que dá às empresas uma oportunidade muito relevante de melhorar a sua actividade produtiva, diversificar os produtos, conquistar novos mercados e criar postos de trabalho”, sustenta.
Jorge Nunes acredita que por influência deste quadro comunitário o país e a região estarão diferentes daqui por cinco anos. “A minha convicção é que até 2020 os fundos estruturais darão um contributo essencial para a evolução da actividade económico no país, a criação de emprego, a inclusão social e o combate à pobreza”, defende.
Eduardo Malhão, presidente do Nerba, admite que, apesar de este quadro comunitário se ter perspectivado mais simples, há dificuldades. “Percebe-se que existem ainda muitas entropias”. Perante casos de projectos que não foram considerados elegíveis, reconhece que “nem sempre é fácil para os empresários aceder a apoios desta amplitude”.
A próxima sessão de esclarecimento sobre o norte 2020 decorre em Carrazeda de Ansiães, dia 17. Seguem-se depois outros 6 concelhos. Escrito por Brigantia.