Qui, 25/09/2014 - 13:07
“A grande reivindicação é para cessarmos os ataques que têm sido feitos à enfermagem, nomeadamente o descongelamento de escalões, mais admissão de enfermeiros nos serviços porque existe uma ruptura muito grande a nível de recursos humanos e lutamos também pela harmonização de salários entre os diferentes enfermeiros”, destaca Elisabete Barreira.
No Hospital de Bragança, a adesão à greve no turno da noite foi superior à de ontem, situando-se nos 95 por cento.
No bloco operatório manteve-se uma adesão de 100 por cento e 90 por cento no serviço de consulta externa.
No Hospital de Mirandela houve uma adesão de 60 por cento no turno da noite e 83 por cento no turno da manhã.
Os dados dos centros de saúde e restantes hospitais do distrito ainda não foram contabilizados.
Elisabete Barreira salienta que houve cirurgias e consultas adiadas ontem e hoje devido à greve.
“É óbvio que o objectivo não é causar constrangimentos aos utentes mas isso acontece decorrente dos profissionais estarem em greve. Foram adiadas consultas e cirurgias programadas”, revela.
A concentração nacional de enfermeiros em frente ao Ministério da Saúde estava marcada para o meio-dia. Escrito por Brigantia
