Qua, 10/09/2014 - 10:43
Para o treinador a lei da compensação devia ser revista, já que apostar na formação traz despesas para os clubes. “Os clubes apostam na formação e não há depois compensação. Devia haver uma lei que protegesse os clubes. Porque quando saem os jogadores formados nos clubes não há qualquer compensação financeira”.A percentagem da compensação para os clubes formadores varia entre os cinco e os dez por cento, conforme a idade do atleta.
Mas, se os jogadores não assinarem contrato profissional no clube para onde são transferidos o clube formador não recebe qualquer quantia.
Exemplo disso foram as transferências de Mário Freitas, Tuquinha e Ciro das quais o Mogadouro não viu qualquer quantia.Ainda assim, esta temporada o Mogadouro vai reforçar a aposta na formação face ao apoio que o município vai dar ao clube.
A novidade para esta época a nível da formação no Mogadouro é a aposta no futsal feminino.
Escrito por Brigantia