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  O presidente da Cáritas do Líbano pede a intervenção da Europa para resolver a situação dos refugiados. No encontro dos animadores sociopastorais para a migração, que se realizou em Bragança, o responsável da instituição no país que acolhe 1,5 milhões de refugiados, o que corresponde a um quarto da sua população, afirmou que “a capacidade de resposta do Líbano é cada vez menor” e por isso Paul Karam apela a que os vários organismos internacionais façam pressão para desbloquear este caso. 

 250 pessoas participaram, na passada sexta-feira, no jantar solidário organizado pela concelhia do PSD de Bragança. A generosidade dos participantes da iniciativa, que se realizou pelo sexto ano, tem como destinatários a santa Casa da Misericórdia da cidade e o lar de idosos de Coelhoso, como adiantou o ainda presidente da concelhia social-democrata, Hernâni Dias.

 Os militares da GNR de Sendim – Miranda do Douro recuperaram uma tonelada de metais não preciosos furtados, no valor de 3500 euros, na sequência  de uma queixa apresentada no posto Territorial de Sendim. O Núcleo de Investigação Criminal de Miranda do Douro (NIC), com a colaboração do Núcleo de Protecção Ambiental, localizou esta quarta-feira os metais furtados – aros para fabrico de manilhas em cimento – e identificou os  autores do furto. 

 Foi oficialmente constituído o Agrupamento de Produtores do Transbaceiro, esta quinta-feira. Esta associação de produtores de castanha fica sediada na aldeia do Parâmio, no concelho de Bragança, que produz cerca de 700 toneladas de castanha por ano, de um total de cerca de 3500 toneladas produzidas nesta zona. O agrupamento pretende unir os produtores de 35 aldeias do concelho de Bragança e as limítrofes do concelho de Vinhais, de forma a evitar a flutuação de preços impostos pelos compradores, que na última campanha atingiram valores mínimos muito inferiores àqueles que têm sido praticados nos últimos anos, como explica Carlos Fernandes, presidente do Agrupamento. “O objectivo para esta campanha a partir de agora, é sensibilizar os produtores de que vale a pena lutar pelos nossos interesses, a partir de preços que nós consideremos justos e que sejamos nós, de certa forma, a decidi-los, e não nos sujeitarmos aos preços que os de fora, ou aqueles que têm interesses pouco claros no circuito comercial, nos venham impor”, referiu Carlos Fernandes.