Tony prepara-se para a estreia como treinador após ter deixado as quatro linhas

PUB.

Sex, 22/07/2016 - 23:21


Tony confessa que não foi fácil a decisão de terminar a carreira de futebolista. O avançado pendura as chuteiras aos 35 anos e depois de 12 temporadas a vestir a camisola do G.D. Bragança.

Para Tony é altura de dar prioridade à família e confessa que já estava a faltar “alguma motivação”.
Na memória ficam os momentos vividos com a camisola do GDB, destaque para o jogo da Naval para a Taça de Portugal e o golo apontado ao Belenenses.
Tony considera que deixa as quatro linhas “em grande”, depois ter ajudado, na época passada, a equipa a alcançar o terceiro lugar na fase de subida, zona norte, do CPP.
Tony faz parte de uma geração de jogadores, formada por Ximena, Marco Móbil, Rui Gil, Karaté entre outros, que ajudaram o GDB a sair de uma fase mais negra do clube.
Em 2004 agarrou a titularidade na equipa, na altura era treinado pelo brasileiro Lopes da Silva, e recorda que não era fácil chegar ao plantel sénior.
“Antes era mais difícil chegar à equipa principal. Agora os miúdos têm a vida mais facilitada”.
Tony deixa as quatro linhas, mas não o futebol nem o GDB. Tony foi o escolhido para orientar a formação de juniores no campeonato nacional, sucedendo a Marco Móbil.
Além de ter representado o Bragança durante 12b temporadas, Tony jogou no Vimioso, Rebordelo e S.C.Mirandela.

Jornalista: 
SM