Sex, 19/06/2009 - 09:38
O PS adverte ainda para o facto de se ter “perdido uma preciosa oportunidade de garantir mais rapidez e mais eficiência no socorro às populações” o que para os socialistas faz “aumentar o clima de insegurança no concelho”.
Agora que os protocolos já foram assinados e Macedo não aderiu, Rui Vaz, presidente da concelhia do PS, teme que o motivo desta não-adesão seja o facto de a Câmara não poder interferir na escolha dos elementos.
“Se fosse da responsabilidade da autarquia a selecção destes elementos, não temos dúvidas que uma equipa teria sido constituída. Sendo feita pelo comando dos Bombeiros, é evidente que esta situação não tem o mesmo tratamento que é habitual na autarquia de Macedo”, acusa Rui Vaz.
Até ao momento não foi possível obter reacções a esta acusação por parte da câmara de Macedo.
Ainda assim, da última vez que o vice-presidente abordou o assunto garantiu que a autarquia estava em negociações para conseguir as melhores condições para aderir às Equipas de Intervenção Permanente.
Tentámos ainda chegar à fala com o Comandante dos Bombeiros de Macedo de Cavaleiros, mas até ao momento não foi possível o contacto.
Para além de Macedo de Cavaleiros, também Alfândega da Fé e Miranda do Douro não assinaram os protocolos de criação das Equipas de Intervenção Permanente.
Escrito por CIR