Dom, 22/04/2018 - 23:01
O presidente da ACB mostra-se satisfeito com o número de participantes, com a qualidade em termos de competição e com o público presente nas etapas.
“Eu penso que o balanço é muito positivo nem todos os aspectos. Foi uma verdadeira volta”.
Miguel Monteiro quer alargar a parceria a mais município e quem sabe aumentar o número de dias da prova.
“Notámos da parte de todos a vontade de voltar. Quanto aos municípios que foram parceiros já mostraram interesse em manter a parceria e há outros que deverão juntar-se à volta”.
Entre os ciclistas César Quitério do Clube de Ciclismo de Mirandela considera importante a participação na prova na promoção do ciclismo. “O importante é a participação e que a organização mantenha esta prova”.
E para Ovídio Linhas (Velo Clube) a Volta ao Nordeste tem condições para crescer.
“A organização foi excelente. Há que louvar o apoio das autarquias que colaboraram e a participação de todos os clubes. Penso que é uma prova que tem todas as condições para evoluir e até para integrar os escalões de formação”.
O ciclista do Velo Clube sofreu uma queda ao quilómetro 40, terminando a Volta no 14º lugar da geral e no quinto em Master 30.
A I Volta ao Nordeste contou com a participação de uma centena de ciclistas de vários pontos do país. Sancho Cruz da ACDC Trofa/Trofense foi o vencedor da primeira edição da prova, que regressa em 2019.