Ter, 20/08/2013 - 09:50
“Em cinco anos, o número de entradas ultrapassa as 80 mil. Também tivemos aqui artistas de referência nacional e internacional e a programação é regular”, enaltece o Jorge Nunes.O autarca lembra, no entanto, que ainda falta concretizar a vertente transfronteiriça.“Começou com um acordo de colaboração entre Bragança e Zamora, com a visão de um pólo cultural regional transfronteiriço, com programação conjunta, com bienais de pintura, com a colaboração financeira dos dois municípios em termos de programação. Essa dimensão ainda não está atingida e é fundamental para que este espaço ganhe ainda mais projecção”, realça Jorge Nunes.Por altura do quinto aniversário, as salas do Centro de Arte foram totalmente ocupadas com trabalhos de Graça Morais. A pintora transmontana ficou satisfeita com o resultado da selecção de obras.“Esta exposição apresenta fases muito importantes da minha obra. É uma antológica muito bem escolhida pelo Jorge da Costa, o director deste Centro, que mostra obras que são vistas pela primeira vez, muitas delas do meu último ano na Escola de Belas Artes do Porto”, conta a artista transmontana.
As obras de arte que integram a Antologia de Graça Morais vão estar expostas no Centro de Arte até 30 de Novembro.
Escrito por Brigantia