Qui, 09/04/2015 - 10:12
Este equipamento foi remodelado e reaberto em Janeiro, depois de em Setembro de 2013 ter passado a ser gerido pela Santa Casa da Misericórdia de Bragança.
O provedor da Misericórdia, Eleutério Alves, confessa que a abertura desta infra-estrutura à comunidade é uma forma de a rentabilizar.
“Quer da parte da APADI, quer da parte da ASCUDT são eles que gerem esses números e, portanto, trazem à piscina aqueles utentes que eles acham que precisam e que justificam ter esse tratamento. Na parte externa é uma questão comercial em que os professores que alugam o espaço tentam angariar os utentes”, explica o provedor.
Esta é também uma forma de evitar que haja tempos mortos na única piscina adaptada para pessoas portadoras de deficiência no distrito de Bragança.
“É pena quando temos equipamentos bons, de qualidade e que são únicos que estejam sem funcionamento, que tenham tempos mortos”, realça Eleutério Alves.
Na vertente social para já apenas duas instituições aderiram ao projecto, mas a Misericórdia está disponível para formalizar protocolos com mais IPSS`s do distrito que queiram utilizar a piscina do CEE, em Bragança.
Escrito por Brigantia
