Sex, 25/09/2015 - 21:26
O Secretário de Estado da Saúde destacou o aumento da capacidade desta valência e a melhoria significativa das condições da Unidade de Medicina Intensiva, que acredita que irá traduzir-se na melhoria da qualidade do serviço prestado aos utentes. “Era uma sala pequena, escura, com seis camas, que estavam muito próximas umas das outras. Vai haver uma melhoria fantástica nos cuidados intensivos”, garantiu o Secretário de Estado. Além do reforço de camas, houve também um reforço do quadro de pessoal, com a contratação de mais um médico intensivista, 11 enfermeiros e cinco assistentes operacionais. A equipa passa assim a ser composta por seis médicos, 26 enfermeiros, dez assistentes operacionais e um fisioterapeuta. O presidente da Unidade Local de Saúde do Nordeste, António Marçôa, garante que a capacidade da nova unidade é adequada às necessidades da região. “Esta nova unidade vai ser suficiente para as necessidades. Para os próximos anos, segundo um relatório que saiu recentemente sobre os cuidados intensivos, estava previsto, tendo em conta a nossa população, uma unidade com 10 a 12 camas. Ficámos com 10 camas e com uma unidade moderna, sendo expectável que tenhamos uma eficiência acima daquela que tínhamos até agora”, revelou António Marçôa. A primeira Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital de Bragança começou a funcionar em 2001 com 3 camas, passando a seis em 2009. Este serviço do Hospital de Bragança acolhe cerca de 200 doentes por ano. Escrito por Brigantia.
