Qui, 10/09/2009 - 10:55
Brás Pinto considera que Rui Pereira deveria esperar pela decisão do tribunal sobre o processo de anulação das eleições para os órgãos sociais daquela associação interposta por Brás Pinto que apresentou uma lista a sufrágio, mas que acabou por não ser aceite pelo presidente da Assembleia-Geral por considerar que não cumpria os requisitos legais nem estava de acordo com os estatutos internos.
“O ministro foi infeliz em vir à Torre, porque está marcada para dia 6 de Outubro uma audiência no tribunal de Mirandela. Se fosse inteligente, esperava e não vinha à Torre.”
Brás Pinto faz ainda questão de esclarecer que o contrato-programa, que deu origem à construção do quartel dos bombeiros, aconteceu em 2004, quando era presidente da direcção e foi assinado pelo então secretário de estado da Administração Interna, Paulo Coelho, do Governo PSD.
“Se não tem sido esse secretário de Estado, ainda não havia quartel.”
Brás Pinto está ainda convicto que o tribunal judicial de Mirandela vai anular o acto eleitoral de Dezembro de 2008.
O caso começa a ser julgado no próximo dia 6 de Outubro.
Escrito por CIR