Qua, 18/11/2009 - 10:13
Em declarações à Agência Lusa, o presidente da Estradas de Portugal diz que as propostas finais para as concessões rodoviárias Douro Interior e Auto-Estrada Transmontana foram piores do que as iniciais devido ao aumento de custos financeiros.
Almerindo Marques explica que para adjudicar as duas subconcessões aos concorrentes, a Estradas de Portugal não podia cumprir a regra do concurso segundo a qual a segunda proposta dos consórcios teria de ser melhor do que a primeira.
Mas acrescenta que esta regra acabou por não ser aplicada devido à crise económica.
É que entre a primeira e a segunda proposta dos consórcios verificou-se a crise económica, que teve como consequência um aumento dos custos financeiros no que diz respeito a esta concessões, justifica o responsável.
Ainda assim, Almerindo Marques recusou-se a avançar os argumentos apresentados ao Tribunal de Contas, alegando questões deontológicas.
Mas garante que as obras das duas concessões vão continuar.
Escrito por Brigantia