Deficientes são trabalhadores como os outros e não precisam de “caridade”

“A sustentabilidade passa pela qualidade do serviço que se presta. Só é possível fazer integração de pessoas com deficiência se a própria entidade tiver respeito."

O director técnico insistiu na ideia das instituições venderem serviços e fazerem entender aos empresários que os portadores de deficiência trabalham como as outras pessoas. No entender de Luís Roque, esta visão confere às instituições uma taxa de empregabilidade de pessoas com deficiência.

 "A sustentabilidade passa por esta imagem de qualidade, de maneira que o nosso seviço deixe de ser visto como um subsídio mas a prestação de um serviço de qualidade."

As estratégias da CERCIFAF a dominar o seminário “sustentabilidade no terceiro sector” que decorreu no Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros e pretendeu mostrar formas de as instituições sobreviverem sem dependerem exclusivamente de subsídios do Estado.

Escrito por CIR