Qua, 18/03/2015 - 11:01
Para ter o cartão da Cruz vermelha, os sócios pagam apenas um euro por mês e têm acesso a descontos em empresas de várias áreas, desde a saúde até, por exemplo, aos combustíveis. Fernando Freixo lamenta que apenas menos de metade dos sócios tenham a sua situação regularizada. “Temos cerca de 1100 sócios inscritos mas apenas cerca de 500 pagam as suas quotas. Aproveito para apelar aos sócios que façam o pagamento das suas quotas porque nós sobrevivemos desse pagamento. É apenas 1 euro por mês e o nosso cartão permite-lhes ter descontos em 35 empresas com as quais temos protocolos”, salienta Fernando Freixo. O responsável sublinha que a delegação de Bragança é autónoma administrativa e financeiramente, sobrevivendo das iniciativas locais, donativos, quotas dos sócios, apoios de instituições nacionais e do distrito e também dos serviços prestados pela própria Cruz Vermelha na área da saúde. Fernando Freixo frisa que a delegação de Bragança não tem qualquer tipo de apoio financeiro da direcção nacional da Cruz Vermelha. “Temos que ser autónomos administrativa e financeiramente. A direcção nacional não nos apoia nem numa grama de arroz, nem num cêntimo. Prestamos serviços de enfermagem na delegação e ao domicílio, serviços médicos de ortopedia, clínica geral e cirurgia. Fazemos cursos de socorrismo e prestamos também ajudas técnicas em material ortopédico. Estes são os principais pontos de angariação de receitas, além das quotas dos nossos sócios”, sublinha o responsável. Estes são alguns dos temas abordados por Fernando Freixo no 5 perguntas desta semana. Uma entrevista que pode ouvir hoje na Brigantia, depois das notícias das 17 horas e ler na edição desta semana do Jornal NORDESTE. Escrito por Brigantia.