Sex, 15/05/2015 - 15:25
Nos concelhos de Alfândega da Fé, Freixo de Espada à Cinta, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Torre de Moncorvo e Vinhais, a adesão à greve, apesar de situar abaixo dos 50 por cento, causou também alguns constrangimentos. O coordenador de saúde da região Norte deste sindicato, João Lourenço, explica os motivos que levaram os funcionários da área da saúde a faltarem hoje ao trabalho. “Esta é a segunda greve no espaço de seis meses e os motivos mantêm-se: a defesa do Serviço Nacional de Saúde geral, universal e gratuito, a reposição das 35 horas de trabalho, a contratação de trabalhadores, porque a falta de trabalhadores faz com que sejam ultrapassadas as 40 horas semanais, o descongelamento das progressões das carreiras, a negociação e criação de uma carreira para os auxiliares da saúde, entre outras questões, e também a manifestação contra a entrega dos hospitais às misericórdias”, enumera o sindicalista. Os números da adesão à greve nos hospitais do distrito ainda não foram contabilizados pelo sindicato. Escrito por Brigantia.