ASAE fecha queijaria em Mirandela

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Qui, 31/07/2014 - 10:57


A ASAE suspendeu a actividade numa unidade de fabrico em Mirandela e apreendeu sete mil queijos de cabra, num valor de cerca de 60 mil euros.

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica anunciou ontem que foi realizada uma inspecção de controlo, no âmbito do Programa Anual de Controlo das Indústrias de Géneros Alimentícios de Origem Animal, “na sequência de uma acção que já tinha sido realizada em Março passado, a uma queijaria situada na zona industrial de Mirandela, que não possuía número de controlo veterinário obrigatório”.

A ASAE justifica esta acção com o facto de a unidade de fabrico não dispor de licenciamento para o exercício da actividade nem de marca de identificação, conforme aquilo que é previsto por lei.

No entanto, o presidente da direcção da LEICRAS nega que a actividade tenha sido suspensa, e diz que o que está em causa nem é a unidade de fabrico, mas antes o armazém que possui na zona industrial onde é feita a cura dos queijos e posteriormente enviado para comercialização, que a ASAE entende que também deve ter licenciamento veterinário, apesar do Município ter concedido licença de utilização do armazém para aquele fim, já em Março de 2010.
Arménio Vaz revela que esse pedido já tinha sido feito à Direção-Geral de Veterinária, mas que ainda não foi feita a vistoria.
O responsável lamenta este alarmismo que pode prejudicar a imagem de uma cooperativa que produz queijo de qualidade que tem vindo a ser premiado em diversos concursos nacionais e internacionais.
A LEICRAS espera uma vistoria da Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAVE) para poder ter a licença exigida e poder comercializar os sete mil queijos agora apreendidos que representam cerca de 35 por cento da produção anual, proveniente dos cerca de 70 produtores de leite de cabra da região.
Só que o presidente da direcção da LEICRAS nega que a atividade tenha sido suspensa, e que o que está em causa nem é a unidade de fabrico, mas antes o armazém que possui na zona industrial onde é feita a cura dos queijos e posteriormente enviado para comercialização, que a ASAE entende que também deve ter licenciamento veterinário, apesar do Município ter concedido licença de utilização do armazém para aquele fim, já em Março de 2010.
Arménio Vaz revela que esse pedido já tinha sido feito à Direção-Geral de Veterinária, mas que ainda não foi feita a vistoria.
O responsável lamenta este alarmismo que pode prejudicar a imagem de uma cooperativa que produz queijo de qualidade que tem vindo a ser premiado.
A LEICRAS espera uma vistoria da Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAVE) para poder ter a licença exigida e poder comercializar os sete mil queijos agora apreendidos que representam cerca de 35 por cento da produção anual, proveniente dos cerca de 70 produtores de leite de cabra da região.
Escrito por Brigantia/Terra Quente (CIR)