Qui, 28/07/2016 - 18:00
O presidente do IPB frisa que o número de alunos estrangeiros pode aumentar ainda mais se o processo de obtenção de vistos for agilizado. Sobrinho Teixeira revela que pediu já ao governo que o processo seja simplificado e represente menos custos para os alunos. “Fiz uma intervenção directa no nosso ministério, com pedido que essa intervenção fosse transmitida ao Ministério dos Negócios Estrangeiros, porque, de facto há uma norma que é seguida pelas nossas embaixadas sobre a garantia da subsistência dos alunos em Portugal e esse valor, que é um valor de 505 euros, é transversal para todo o país. Eu invoquei lá que não é razoável que se utilize um mesmo valor para situações tão díspares como seja avaliar o custo de estudar em Lisboa ou em Bragança, estudar numa instituição privada ou numa instituição publica que tem das propinas mais baixas do Sistema Nacional”, referiu.
Sobrinho Teixeira destaca a forma como a instituição e a cidade têm sabido acolher os estudantes estrangeiros e também a segurança que considera que é um factor decisivo na escolha dos jovens. Ainda esta semana um grupo de 25 estudantes chineses do ensino secundário, oriundos de Macau terminou uma visita de cerca de 10 dias ao Instituto Politécnico de Bragança e à cidade. Sobrinho Teixeira salienta a importância desta troca de experiências. “Eu acho que isso é interessante porque são sementes que se deixam, de ligação afectiva e de ligação real de conhecimento entre Portugal e Macau”,acrescentou.
O IPB continua a dar cartas aquém e além fronteiras. De recordar que ainda na semana passada houve ,mais um ranking a demonstrar isso mesmo, já que colocou a instituição em primeiro lugar entre todos os politécnicos de Portugal e a sétima melhor instituição do país, num universo de 5 mil instituições avaliadas em todo o mundo, das quais apenas 25 eram portuguesas.
O IPB continua a dar cartas aquém e além fronteiras. De recordar que ainda na semana passada houve ,mais um ranking a demonstrar isso mesmo, já que colocou a instituição em primeiro lugar entre todos os politécnicos de Portugal e a sétima melhor instituição do país, num universo de 5 mil instituições avaliadas em todo o mundo, das quais apenas 25 eram portuguesas. Escrito por Brigantia.