Qua, 22/04/2015 - 10:17
O presidente da Enzonas, Alberto Lebreiro, garante que apesar das dificuldades a associação ainda não desistiu destes projectos.
“Há cerca de três anos fizemos um protocolo com o município de Bragança que nos cedeu o antigo forno da cerâmica, mas para recuperar aquilo em termos financeiros não tem sido possível. Nós ainda não desistimos. O objectivo era além da sede construir também um albergue de caminheiros, para que as pessoas possam vir caminhar a Bragança a baixo custo, como já acontece noutras zonas do País”, realça Alberto Lebreiro.
Numa altura em que caminhar está na moda, há cada vez mais pessoas a participar nas caminhadas organizadas pela associação Enzonas.
“A maior parte das pessoas que inicia as nossas caminhadas diz que tem que começar a caminhar para desanuviar daquilo que fazem durante a semana, outras pessoas não vêm porque têm a ideia que caminhamos muitos quilómetros, o que é errado, porque a maioria das pessoas quando vêm a primeira vez depois continuam”, assegura o presidente da Enzonas.
As actividades do 4.º aniversário da Enzonas decorrem no próximo domingo no Parque do Colado, em Quintanilha. Para além da tradicional caminhada esta data foi escolhida para a associação adoptar 500 metros do rio Maçãs, no âmbito do projecto Rios.
Estes são temas abordados pelo presidente desta associação no Cinco Perguntas desta semana. A entrevista a Alberto Lebreiro para ouvir aqui na Brigantia depois das notícias das 17 horas e ler na edição desta semana do Jornal Nordeste. Escrito por Brigantia.
