Seg, 07/07/2014 - 20:25
O arguido, com 67 anos, foi condenado pelo crime de homicídio qualificado a 18 anos de prisão, pelo crime de profanação de cadáver a 1 ano de prisão, e a um ano e meio de prisão e pelo crime de detenção de arma , o spray tóxico terá sido usado no crime.
A filha da idosa e uma amiga, também arguidas neste processo, foram consideradas inocentes, no entanto, pôde ler-se na sentença que, e passo a citar, “embora não fossem reunidas provas suficientes para as acusar, o tribunal está convencido da sua participação neste crime hediondo”.
Os três eram acusados dos crimes de homicídio qualificado e profanação de cadáver, por terem "engendrado" um plano para tirar a vida a Madalena Romano, professora aposentada de 72 anos, e dessa forma a filha, única herdeira, ficar com todo o património da vítima.
Os arguidos aguardaram o julgamento em liberdade, mediante o pagamento de uma caução de 275 mil euros.
O genro da professora, Miguel Castro, agora condenado a 19 anos de prisão, saiu em liberdade enquanto a pena não transitar em julgado.
No final da leitura do acórdão, o advogado dos arguidos não quis prestar declarações à imprensa.
Escrito por Terra Quente (CIR)