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“É uma perda enorme, era um símbolo do clube"

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Sex, 19/10/2018 - 11:37


Uma perda de vulto para o Alfandeguense e para o futebol distrital. É desta forma que Ricardo Castilho, presidente do Alfandeguense, reage à morte de Joaquim Barros.

O antigo jogador e treinador da formação de Alfândega da Fé morreu ontem, aos 61 anos.

“É uma perda enorme. Era um símbolo do clube. Foi meu treinador. O Joaquim Barros treinou as equipas de futebol e futsal, seniores e camadas jovens. Toda a gente no distrito de Bragança e mesmo de fora conhecia o Joaquim Barros. É uma grande perda”.

Joaquim Barros deixa marca no futebol distrital mas em particular no Alfandeguense, onde chegou a ter dupla função. Foi jogador/treinador no início dos anos 90, “nos tempos áureos do clube”, lembra o presidente.

Ricardo Castilho conhecia bem Joaquim Barros e guarda boas memórias do seu antigo treinador.

“São muitas as memórias. Foi meu treinador, depois eu fui adjunto dele e ele ainda foi meu delegado. Estou bastante emocionado com esta perda tal como todos os alfandeguenses”.

Além do Alfandeguense, Joaquim Barros jogou no G.D. Bragança, C.A. Macedo de Cavaleiros e Mogadourense. Ao serviço do Macedo integrou o plantel que em 1984 defrontou o Benfica para a Taça de Portugal.

No Alfandeguense foi treinador entre 1995 e 2013 e no início dos anos 90 chegou mesmo a ser jogador/treinador.

Joaquim Barros estava internado na Unidade Hospitalar de Bragança, onde faleceu ontem, aos 61 anos. O funeral está marcado para este sábado, em Alfândega da Fé.

 

 

 

Jornalista: 
SM