Sex, 02/10/2015 - 11:35
“Eu falei com a investigadora sobre isso, que disse que nenhuma escola de Bragança foi objecto de estudo, até porque sendo escolas do primeiro ciclo a primeira entidade a ser contactada tinha de ser o município de Bragança e não foi. São escolas do distrito de Bragança onde o concelho não está sequer incluído”, assegura Hernâni Dias.
O presidente do Município de Bragança garantiu ainda que não teve acesso a informação sobre a restante investigação e afirmou desconhecer quais foram os concelhos em que o gás radioactivo foi detectado.
De acordo com o estudo da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto apresentado na semana passada, em 65 por cento das salas das escolas e creches do distrito de Bragança alvos de estudo há mais radão do que a lei permite. Trata-se de um gás radioactivo natural, poluente cancerígeno. Escrito por Brigantia.